Podcast Cinem(ação)

“Moon river, wider than a mile / I'm crossing you in style some day”. O filme “Bonequinha de Luxo”, que eternizou a imagem e a voz de Audrey Hepburn, é o clássico da vez aqui no Cinem(ação)! Afinal, apesar das imperfeições e das diferenças em relação ao livro original de Truman Capote, o longa de 1961 traz personagens carismáticos e uma história cheia de elementos sugeridos com metáforas belas e até mesmo sutis.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Alexandre Gonçalves do Indic(ação), e a escritora multitarefas Larissa Siriani sobre o clássico Bonequinha de Luxo, e debatem sobre os personagens: quem são eles, por que agem de maneiras tão diferentes, o que simbolizam? Ainda sobra tempo para falar sobre certos personagens desnecessários, metáforas e questões históricas, assim como a loja Tiffany e o que simboliza gostar daquele lugar (ou de uma biblioteca). Se tudo isso te interessa, ou se você já clicou para ver o filme disponível na Netflix (neste momento da publicação do podcast), e se as questões femin

Que filme você vai ver neste fim de semana? Ou melhor: que filme você NÃO vai ver no fim de semana? Difícil escolher? Pois é… quem trabalha muito, tem três filhos pra criar e contas pra pagar, provavelmente tem que selecionar o filme que vai assistir no cinema. Em que tipo de fator você se baseia? No nome dos atores principais, no diretor, na franquia, nas críticas positivas ou negativas? Infelizmente, algum tipo de seleção é necessário: não é todo mundo que pode ver tudo o que pinta nas salas de cinema!Por isso, neste podcast o Rafael Arinelli e o Daniel Cury decidiram debater com o Lucas Albuquerque e o Thiago de Mello sobre os fatores que definem que filmes eles verão no cinema: horário, disponibilidade no cinema da região? E o debate vai muito além: o número de salas no Brasil e a disposição dos filmes define esse padrão? As pessoas tendem a seguir mais o”hype” de filmes mais famosos? Seguem o padrão do grupo no qual estão inseridas? Ou devem se pautar pelas críticas e notas? O preço é um fator? Dá pra ec

Se muito foi pedido para que o Homem-Aranha estivesse presente em Capitão América - Guerra Civil, o que falar de um filme solo de um dos heróis mais amados da Marvel? Julho revelou o primeiro filme do personagem novamente nas mãos da Marvel/Disney e intitulou a obra como Homem-Aranha: De Volta ao Lar.Neste podcast, Rafael Arinelli e Daniel Cury debatem com Lucas Albuquerque e Antonio "Xaxim" Dias, autores do Cinem(ação), algumas questões importantes. O que tem de novo neste filme? Quais são as virtudes e defeitos deste 6º filme do teioso? O Abutre é um bom vilão? Por quê? Quais são as referências que o filme nos revela? Tom Holland consegue dar conta de Peter Parker? Michael Keaton nos entrega uma boa atuação?Várias discussões interessantes que fazem o ouvinte do podcast mergulhar ainda mais nesta obra. Então tenha cuidado com os spoilers, se ajeite na sua teia (ela dura mais ou menos o tempo do programa antes de derreter), dá o play e tenha um ótimo podcast!> 06m18: Repercussão> 16m19: Pauta Principal&

Fernando Alves Pinto é um dos atores mais conhecidos do cinema brasileiro, já que está presente em longas e curtas dos mais variados, e por ter cedido pouco à TV, ao contrário da maioria de seus colegas de trabalho. Protagonista de um dos principais filmes da retomada do cinema brasileiro, o jovem clássico Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas, Nando esteve em filmes como 2 Coelhos, Quase Dois Irmãos, Jogo das Decapitações, Nosso Lar, Os Inquilinnos, O Signo da Cidade, e “apenas” 5 longas (ou seja, todos) da diretora Lina Chamie - de Tônica Dominante a Os Amigos, passando por A Via Láctea e São Silvestre.Confira então a entrevista que Rafael Arinelli e Daniel Cury fazem com o ator Fernando Alves Pinto. Ao longo do podcast, eles conversam sobre consciência corporal, preparação de atores, como lidar com os trabalhos, e sobra até tempo para falar sobre grana - e os motivos para fazer TV. Nando conta um pouco da sua trajetória e carreira, com algumas situações curiosas de bastidores. Aliás, é curio

A essa altura do campeonato você já viu Capitão Fantástico, certo? Não?? Então não sabe o que está perdendo. O filme, que está em cartaz no Telecine e no Looke (fica a dica), voltou a ser discutido por algumas pessoas e é daqueles filmes que nunca vão envelhecer - e infelizmente passou um pouco despercebido pela última temporada do Oscar. Mas nós decidimos falar sobre ele! Só que não é com qualquer um, e não é qualquer debate: Capitão Fantástico não é o tipo de filme para ver as escolhas mínimas do diretor. ENTÃO...Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com ninguém menos que Ju Wallauer, do Mamilos! Sim, ela topou falar com a gente sobre esse filme incrível que mexeu tanto com ela - e com todos nós! Então prepare seu café, chocolate quente, chá, cerveja ou vinho, e se prepare, porque lá vem uma enxurrada de debate: o filme é sobre educação? Sobre criação dos filhos? Sobre escolhas? De que forma essas escolhas influenciam e são influenciadas pelo mundo em que a gente vive? E como o autoritarismo afeta o tipo

O que é essa tal linguagem cinematográfica? De que forma as cores, posicionamentos de câmera, escolhas do diretor e tantos outros elementos que compõem a tela de uma produção audiovisual formam a obra que assistimos? E de que maneira podemos discutir a linguagem utilizada pelo cinema? Quais exemplos podemos dar sobre todas essas escolhas feitas em filmes mais recentes - ou mais antigos? Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com o diretor e roteirista Vinicius Vasconcellos sobre tudo isso e um pouco mais, sempre baseando-se nos estudos de Vinicius na New York Film Academy e sua prática com cinema e publicidade. Juntos, desvendam alguns mistérios que vão te ajudar a entender melhor a linguagem do cinema e colocar em prática algo tão subjetivo e complexo. Mas tudo fica mais fácil quando são citados os exemplos que fazem a gente entender melhor sobre o tema. Tudo isso em um papo enriquecedor, simples e acessível. Quer entender melhor o que é o “estilo sobre a substância”, ou melhor, a linguagem acima do roteiro

Sense8 foi cancelada pela Netflix? O QUÊ? ISSO É UM ABSURDO! Precisamos fazer uma petição no Change.org e um Beijaço de manifestação!!!! Epa, pera lá. Será que é isso mesmo? Afinal, qual seria o motivo para terem cancelado a série? E já que ela acabou, precisamos discutir um pouco sobre a importância dela, sua trama e as questões levantadas pela série, que incluem sexualidade, gênero e representatividade. E se a grande questão para você é discutir a Netflix e sua “repentina” mudança de uma ONG beneficente para uma megacorporação capitalista e desumana, fique tranquilo que nós também falamos sobre isso! Rafael Arinelli, Daniel Cury e Henrique Rizatto conversam com o jornalista Rafael Gonzaga, do Omelete, que assiste muitas séries e manja muito de Sense8! Juntos, fazemos um panorama geral da série e discutimos um pouco da Netflix e seu posicionamento como um canal que dá chances a produções que valorizam a diversidade de várias maneiras. Então dá um clique no play, abra seu coração e talvez você termine o podc

Finalmente, depois de tanto tempo esperando, podemos ver a personificação de Diana Prince nas telonas como a Mulher-Maravilha (Wonder Woman). É claro que todo mundo se lembra de Lynda Carter, mas o que a gente queria era um bom filme estrelado por uma super-heroína. Se considerarmos a situação da DC Comics, que entregou filmes que estavam longe de serem os mais queridos pela crítica - e muitos do público. É por isso que estávamos todos ansiosos por ver a Mulher-Maravilha.E agora? Será que o filme é tudo isso mesmo? Ele empodera a mulher? Rafael Arinelli e Daniel Cury trazem duas convidadas mais que especiais e gabaritadas para falar do assunto: as especialistas em quadrinhos Carol Pimentel e Germana Viana (que fazem o projeto Point of View, entre tantas outras coisas)! E aí? Será que Mulher-Maravilha (Wonder Woman) é um filme feminista? Ele veste a camisa das mulheres? E será que isso significa que os homenzinhos precisam ficar bravos? Adapta bem os quadrinhos? E ele se encaixa de que maneira na construção do

Efeitos visuais, finalização, pós-produção… tudo isso pode parecer um trabalho solitário de alguém atrás de uma mesa de edição, mas não é bem assim! E para falar sobre como o mundo dos efeitos visuais vai muito além do simples, decidimos trazer um cara de gabarito, que está há mais de 15 anos no mercado, e foi o supervisor de efeitos visuais de filmes como Pequeno Segredo, Deus é Brasileiro, Besouro, Cafundó, Pelé Eterno, Xuxa e os Duendes, Irma Vap: O Retorno… e muito mais! Então se prepare: Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Marcelo Siqueira, um dos maiores nomes dos efeitos visuais no Brasil. Ele fez a baleia do Pequeno Segredo, os peixes de Deus é Brasileiro, Auto da Compadecida, Casa de Areia… e ainda conta histórias de como era fazer tudo isso sem internet, sem tanta memória RAM, com películas e mais películas. O papo dá um panorama diferente do que é preciso saber e como se portar no mercado, considerando tudo o que é preciso saber para se adequar às mudanças. Quer olhar além dos efeitos e enx

“Corra!” surpreendeu todo mundo! O primeiro filme do diretor e humorista Jordan Peele superou as expectativas de todo mundo e chegou com tudo nos cinemas! Terror, suspense, mistério e um bocado de comédia compõem a receita que deixou muita gente sentada na beira da poltrona! Se você não viu ainda… Corra! E justamente após tantos comentários positivos e pedidos para gravarmos um podcast sobre o filme, decidimos realmente destrinchar o filme em vários aspectos. Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Fernando Machado conversam sobre esse incrível filme de terror psicológico cheio de nuances e detalhes que podem ser debatidos. Afinal, o filme é bom mesmo? Será que ele trata sobre a temática do racismo de forma contundente? Quais os elementos da direção de arte, por exemplo, que são importantes para o filme? O que faz o longa ser importante? E quais características devemos valorizar? Isso e muito mais sobre “Corra!” no podcast todo. Manda bala no Play e escute, que tá muito legal!> 06m12: Repercussão&

O novo filme da franquia Alien chega sob as mãos do diretor original novamente. E a mistura de expectativas é repleta de idas e vindas. Afinal, a franquia que começou com dois ótimos filmes e se bandeou para uma espécie de farofa intergalática repleta de confusões, sangues (ácidos) e referências ao nascimento. Mesmo assim, a presença de protagonistas femininas fortes sempre teve suas vantagens em uma Hollywood da ficção científica dominada por marmanjos. E depois das críticas de “Prometheus”, era esperado que “Alien: Covenant” ressuscitasse a franquia com a potência do filme original. Será que foi o caso?Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Thais Lassali conversam sobre o que é bom e o que é ruim neste novo filme, discutem a franquia e a cronologia dos filmes sobre o nosso Xenomorfo preferido da ficção científica, e debatem sobre as questões existenciais e filosóficas presentes. Afinal de contar, o Fassbender está mandando bem? O roteiro é legal? A presença maciça do Alien vale a pena? A estrutura

Você se lembra daquela linda canção que embalou seu filme preferido e te levou às lágrimas? Ou é do tipo que adora analisar os últimos vencedores do Oscar de melhor canção? Canta no chuveiro aquela da Whitney Houston e a da Celine Dion? E pira toda vez que toca a música tema do Rocky, do Flashdance ou de Clube dos Cinco? Então se prepare, que vamos falar sobre as canções do cinema e a forma como elas são capazes de nos marcar.Rafael Arinelli, Daniel Cury, Edu Sacer (Loggado) e Nayara Reynaud (Nervos) conversam sobre as canções que embalam os filmes (e séries!). Quais as características de uma canção para emocionar? E é melhor quando elas são originais, como os vencedores do Oscar, ou músicas compostas anteriormente, tal qual o clássico “As Time Goes By”? Junte-se a nós, que hoje é dia de papo leve e de boas com os amigos. Pegue a cerveja e dê o play!> 03m32: Repercussão> 14m50: Pauta Principal> 1h25m00: Plano Detalhe> 1h51m09: Encerramento & Erros de GravaçãoPlanos Detalhes:• Série: Dear White

“Subfranquia” mais independente do que os outros filmes da franquia Marvel, “Guardiões da Galáxia vol. 2” promete manter a audiência “fisgada no sentimento” (hooked on a feeling… ahá, sacou a referência?) de diversão que Peter Quill, Gamora, Drax, Groot, Rocket e seus amigos (ou não) garantem. Mas será que o novo filme do diretor James Gunn consegue trazer algum tipo de novidade? E quais são as resposta que ele dá às inúmeras perguntas que o Universo Marvel nos lançou após tantos filmes?Rafael Arinelli, Daniel Cury, Henrique Rizatto e Antonio “Xaxim” conversam sobre o filme e, é claro, explicam as coisas necessárias sobre a Marvel, falam das novas teorias, e confabulam sobre o que vem a seguir. Além disso, é claro que falam sobre o que gostaram e o que não gostaram em uma análise mais cuidadosa sobre “Guardiões da Galáxia vol. 2”: o vilão Ego, os protagonistas do grupo, a importância de Yondu, quem é Adam Warlock, e onde estão as tais manoplas do infinito. Se você quer saber disso em meio a um bate-papo bem h

Recentemente, estreou na Netflix dois filmes que se destacaram em importantes festivais internacionais: Castelo de Areia, com Nicholas Hoult e Henry Cavill dirigidos pelo brasileiro Fernando Coimbra; e Tramps (A Mala e os Errantes), do diretor Adam Leon. Você ouviu falar deles? Pois é… os dois filmes parecem ter chegado sem muito alarde na Netflix, serviço de streaming que conta com tantas milhões de opções de longas, curtas e séries que fica difícil garimpar o que é ouro dentre tanto pedregulho. E será que esses filmes não mereciam ser visto na telona? Ou será que é mais inclusivo colocá-los direto para um grande público em vez das salas escuras pouco inclusivas? Aliado a isso, um artigo no site Indie Wire questiona se um filme ainda é um filme quando é lançado direto no streaming… e o autor questiona se isso não é ruim para o público.Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a Priscila Armani, do podcast O Que Assistir, e o Maurício Costa, do Razão de Aspecto, sobre essas questões importantes e que dizem

Há 55 anos, estreava nos cinemas o filme “O Sol é Para Todos”, adaptação do romance homônimo, já um clássico. Primeiro e único a dar um Oscar de melhor ator para Gregory Peck, “O Sol é Para Todos” foi considerado o segundo filme mais inspirador de todos os tempos segundo o American Film Institute. A mesma instituição coloca o filme como o melhor drama de tribunal e o 25º melhor filme de todos os tempos. Atticus Finch, o personagem de Peck, foi considerado o melhor personagem de todos os filmes americanos dos últimos 100 anos.Só isso já pode ser o suficiente para lembrarmos deste clássico! E é sobre ele que vamos falar!Rafael Arinelli, Henrique Rizatto (de volta!) e Daniel Cury conversam com Angélica Hellish, do Masmorracast e Feito por Elas. Mas se prepare! O papo de hoje não é tanto sobre o filme quanto é sobre os temas que o circundam. Afinal, é um filme sobre empatia, sobre preconceitos e sobre se colocar no lugar do outro. E afinal, qual a importância do filme no contexto histórico em que foi lançado? E d

Se você ainda não assistiu, você provavelmente já ouviu falar da série 13 Reasons Why, da Netflix. Produzida pela Selena Gomez e pelo vencedor do Oscar Tom McCarthy, a série parece só um drama adolescente mas no fim se mostra bastante pesada ao tratar de temas como bullying, abuso, depressão, adolescência, morte e suicídio. E enquanto muitas pessoas elogiam a série, outras acreditam que não é uma boa ideia assistir caso o espectador tenha depressão ou problemas semelhantes.Mas desta vez, decidimos discutir algo que vai além de uma análise de uma obra. Queremos falar sobre o tema, que é muito mais importante e merece nossa atenção.Por isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com a escritora Larissa Siriani e o psicólogo Mathias Glens (do Psicologiacast) sobre toda a temática que circunda a série - e depois encontram espaço para citar outros filmes que falam de alguns destes assuntos. Por isso, se prepare para ouvir um podcast sério e que trata de um assunto muito relevante para a sociedade! O que é ser a

Lançado em 1995, o longa de animação japonesa “Ghost in The Shell”, do diretor Mamoru Oshii era apenas um filme baseado no mangá homônimo de Masamune Shirow. Não demorou para se tornar uma obra “cult” e inspirou grandes filmes de ficção científica, como Matrix. Agora, a estrela Scarlett Johansson estrela uma versão que promete renovar a obra japonesa em formato live-action: A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”. O longa segue um padrão que se repete muito em Hollywood atualmente: remakes/reboots de franquias antigas, sempre calcados na nostalgia dos fãs e na renovação do público - só nas últimas semanas, tivemos Power Ranger, A Bela e a Fera, Smurfs e Logan (que já é mais recente).Por isso, Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Thais Lassali, que manja de ficção científica, e Renan Fileto (Meia Entrada Cast) sobre as vantagens, desvantagens, questões filosóficas e diferenças do novo filme em relação ao original. Roteiro, efeitos especiais e um bate-papo divertido sobre alguns fatores que fazem o fi

Você já viu o trailer do próximo filme do Homem-Aranha? O que achou? Muita gente achou ele ótimo e adorou saber tudo o que vai ter no longa… mas muita gente achou que o filme entrega coisas demais e revela até mesmo o arco dramático dos personagens. E o que dizer daquele trailer de “Batman vs Superman”, que teve até um momento que deveria ser uma surpresa? Afinal de contas, cada vez mais cinéfilos optam por não assistir trailers, já que esses vídeos, cada vez mais presentes na internet, acabam tirando muito da experiência de assistir o filme.Rafael Arinelli e Daniel Cury recebem as ilustres presenças de Tiago Lira (do Tigrecast) e Helvécio Parente (do Podcrastinadores) para falar de maneira descontraída sobre o que os trailers são e o que eles eram há algum tempo: será que eles sempre foram de dar “spoilers” por aí? Será que é tudo culpa da necessidade de excesso de informação na internet? Ou será que é tudo chatice nossa, e na verdade o pessoal curte mesmo é saber tudo o que vai acontecer nos filmes? E você?

Baseado na animação de 1991 lançada pela Disney, chega aos cinemas o mais novo blockbuster “para toda a família”: A Bela e a Fera. Dirigido por Bill Condon e estrelado por Emma Watson, o filme vem se baseando muito na nostalgia da maior parte do público, ainda que crie bons momentos e outras polêmicas. O longa estreou no dia 16 de março no Brasil e já vem somando uma bilheteria altíssima, dessas que a Disney é mestre em fazer.Rafael Arinelli, Daniel Cury e Tatá Snow, a “Lady Freak” do site Freak Pop, falam sobre todas as características positivas e negativas do filme, e discutem alguns pontos importantes do roteiro, as novidades e respostas que ele dá na nova versão, assim como todas as características perdidas na comparação com o desenho. Será que o novo filme é melhor? Qual a história original do conto ‘A Bela e a Fera’? Quais são as mensagens transmitidas pelo filme? E os efeitos digitais… valem a pena? Decidimos conversar sobre tudo isso e mais um pouco, em um papo leve e descontraído, cheio de brincadei

Eis que chega aos cinemas o último filme do Wolverine estrelado por Hugh Jackman: “Logan”. E diferente dos anteriores “Wolverine: Imortal” e “X-Men Origens: Wolverine”, este novo filme da Fox é incrivelmente bom e cheio de qualidades. Não que não tenha problemas ou falhas - e é claro que vamos falar sobre elas - mas ao menos vem cheio de referências aos quadrinhos, a diferentes histórias do personagem, e a outros filmes do gênero Western ou de ação. Mesmo assim, será esse o caso de um filme maravilhoso e que deve ser venerado?Rafael Arinelli, Daniel Cury, Cauê Petito e Antônio ‘Xaxim’ conversam muita coisa importante sobre “Logan”, indo desde a formação do personagem, sua condição de “homem velho” no filme e as atuações de Hugh Jackman e Patrick Stewart, até o arco de redenção que o personagem caminha e a nova personagem, a famosa X23, que pode muito bem substituir Logan em na franquia. Além disso, no quadro Repercussão Daniel e Rafael continuam um importante debate sobre o podcast anterior após lerem e-mails