Política

Maria Cristina Fernandes comenta a fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre assumir o controle da Faixa de Gaza e transformá-la em um polo turístico. A comentarista também analisa as reações internacionais diante desse anúncio, inclusive do Brasil.

Vera Magalhães fala diretamente de Brasília sobre as expectativas e bastidores em torno da denúncia que deve ser oferecida em breve pelo Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, sobre as investigações da trama golpista.

Lauro Jardim analisa a expectativa pela reforma ministerial no governo. Havia um problema sobre a saída de José Múcio do Ministério da Defesa, mas, diferente dos outros, ele que iria pedir. No entanto, Lula conseguiu o convencer a continuar.

O presidente Lula anunciou que o governo irá trabalhar para aprovar a exploração de petróleo na Margem Equatorial. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que é contra a exploração, afirmou que as liberações precisam atender o desenvolvimento socioeconômico compatível com meio ambiente ecologicamente equilibrado. Vera Magalhães avalia que a ministra está sendo coerente, e que "todos os países do mundo estão nesse dilema" por conta da necessidade de reduzir os combustíveis fósseis, apesar da questão da soberania.

Maria Cristina Fernandes fala sobre os índices de tarifa anunciados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o impacto global da guerra tarifária. Ouça.

Foi divulgada nesta terça (4) a ata do Comitê de Política Monetária do Banco Central, que revelou uma visão da economia brasileira que não confere com a visão do governo e que não poderá mais ser atribuída a Roberto Campos Neto, avalia Vera Magalhães.

Malu Gaspar detalha os desdobramentos da investigação sobre desvios de emendas parlamentares e como a decisão de Barroso de manter o caso sob a relatoria do ministro Cássio Nunes Marques aliviou um pouco a pressão no Congresso.

De acordo com a pesquisa Quaest divulgada nesta segunda-feira (3), se as eleições fossem hoje, o presidente Lula venceria os adversários, sendo o cantor Gusttavo Lima o nome da direita com menor desvantagem em eventual 2º turno. Vera Magalhães afirma que os números da Quaest trazem "boas notícias" para Lula, "mas não dá para dormir em berço esplêndido".

Maria Cristina Fernandes analisa os discursos de posse no Senado e na Câmara, que evidenciaram a consolidação do poder do Congresso. Ela destaca que ambos simbolizam a força do centrão e a crescente autonomia do Legislativo frente ao Executivo. Ouça.

Vera Magalhães avalia as eleições no Congresso, consolidadas no sábado (1º), e quais os recados passam para o governo federal. "Em comum eles têm o fato de serem representantes do chamado Centrão, daquele conjunto de partidos que pode estar à direita ou à esquerda, a depender da circunstância, a depender dos interesses de momento. E eu acho que é isso que vai ser mantido na relação com o governo."

Malu Gaspar analisa os novos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, eleitos no último sábado (1). De acordo com a comentarista, Davi Alcolumbre é mais fechado e não dado a grandes protagonismos públicos, mesmo assim costuma operar bastante nos bastidores. Já Hugo Motta fez um discurso repleto de recados para o Supremo Tribunal Federal e para o governo dando a entender que irá revidar se for atacado.

Lauro Jardim faz uma análise da pesquisa Quaest com foco na corrida eleitoral. Comentarista destaca que Lula é o candidato mais forte para essa disputa, apesar de pesquisa anterior mostrar que ele está no pior momento do mandato em termos de aprovação. O cantor Gusttavo Lima seria o nome mais competitivo num eventual segundo turno. Comentarista destaca que, em nenhum dos cenários, aparece Lula ganhando fácil. 'A polarização continua'. Lauro Jardim ressalta que a esquisa trouxe uma péssima notícia para Fernando Haddad. ‘A taxa de rejeição dele foi a mais alta entre todos os nomes colocados’. O resultado reflete a insatisfação do brasileiro com o andamento da economia.

Os parlamentares assumiram, neste sábado, os cargos de presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente. Marco Ruediger analisa a atuação de Davi Alcolumbre e Hugo Motta nas redes sociais. Ele ainda fala sobre a repercussão das indicações de 'Ainda Estou Aqui' ao Oscar e do surgimento do DeepSeek.

Davi Alcolumbre e Hugo Motta assumiram, neste sábado, as presidências do Senado e da Câmara, respectivamente. Lauro Jardim afirma que as eleições representam o 'centrão no poder' e explica quais desafios no Congresso elas impõem ao governo Lula. Ouça!

Vera Magalhães faz balanço da semana na política e analisa a pesquisa Quaest, que apontou um recuo de 52% para 47% na aprovação do trabalho de Lula, e as possíveis causas para a diminuição. "É uma pesquisa que tem que preocupar mesmo, porque ela mostra que o presidente tem uma deterioração da sua imagem, mesmo nos grupos que contribuíram para a sua vitória em 2022."

Com a proximidade das eleições para presidência da Câmara dos Deputados e Senado, Vera Magalhães analisa declarações recentes de Arthur Lira sobre o governo, prestes a passar o bastão, provavelmente, a Hugo Motta.

Merval Pereira fala sobre a eleição do novo presidente da Câmara. Sai Arthur Lira e entra Hugo Motta. ‘Não muda muita coisa. O Congresso está empoderado. Depois da gestão de Arthur Lira, o sucessor vai querer fazer igual ou melhor para os parlamentares’ Comentarista destaca que, quanto a oposição ao governo, Alcolumbre, que vai assumir o Senado, é mais perigoso para Lula do que Hugo Motta. ‘Alcolumbre é muito ousado. Um corporativista ativo’.

Leandro Resende traz os bastidores e desdobramentos da política do RJ. Acompanhe o comentário completo.

Odorico enfrenta uma crise na comunicação de Sucupira. Ninguém entende nada do que acontece.

Lauro Jardim fala sobre reforma ministerial no governo Lula. Comentarista destaca que o ministro Alexandre Padilha já está intensificando as sondagens com os partidos aliados para ajudar Lula a montar esse jogo de xadrez. ‘As posições podem mudar a qualquer momento. Até a hora do nome escolhido sair no Diário Oficial tudo pode mudar’.